De repente você se vê indo em alta velovidade rumo ao seu sonho, o vento bate no seu rosto com força, nem o atrito do ar, nem a poeira da estrada, nada parece se bater contra ti. Mas de repente, você avista um muro. Tarde demais para freiar. Pronto. Um trauma para levar pelo resto da vida. Se machuca. Se recupera. Fica de pé. E continua a viagem. Mas não corre tanto, não abusa da sorte de novo. E de muro em muro cada vez mais você diminui sua velocidade. E cada batida parece doer mais e mais. Você para. Pensa. Tantos muros, estradas não podem estar conectadas a isso assim. Marcadores: hipismo, insegurança, sonhos, todos Post por: Marina Sereno - 14:02 |
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