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segunda-feira, 20 de julho de 2009

cansei de blog desse jeito. fiz um simples e intenso. porém não quero que todos vejam, então se realmente gostarem das minhas dádivas e derrotas, entrem em contato comigo que eu dou o link.

domingo, 12 de julho de 2009

Você sempre me deixa com um sorriso bobo e a maior saudade do mundo. Toda vez que passa pela aquela porta, todo último beijo, cenas difícies de fazer tornar real. Como acordar depois de um sonho muito bom, é o meu sonho. E vivo todos esses dias sem ele, só para sentí-lo de novo. Eu vivo atrás desse sonho e outras coisas são só passatempos para eu parar com a contagem regressiva que eu faço todo o tempo que você não está aqui. E faz 13 meses que vivo nesse felizes para sempre. E a eternidade nunca fez tanto sentido quanto agora.

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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Talvez eu seja masoquista, é a única explicação que tenho por sempre estar no caminho que me leva a dor. O mundo tem caído em cima de mim, e é difícil ser forte o suficiente para mesmo fraca, resistir. Eu sei que sou a culpada de tudo estar acontecendo. Eu não queria que fosse assim, não queria cair nas armadilhas do ser humano, me deixar levar pelo ciúmes ou por qualquer outro sentimento que cause danos, futuros ou não. Eu me encontro na forma de pisca-pisca tentando ao máximo que posso emitir um pouco de esperança. Eu não quero me deixar levar, da luta não me retiro. Eu sei que estão me testando, ver o quão forte eu sou, e eu sou forte, sou sim.
Sigo egonizando...


terça-feira, 19 de maio de 2009

De repente você se vê indo em alta velovidade rumo ao seu sonho, o vento bate no seu rosto com força, nem o atrito do ar, nem a poeira da estrada, nada parece se bater contra ti. Mas de repente, você avista um muro. Tarde demais para freiar. Pronto. Um trauma para levar pelo resto da vida. Se machuca. Se recupera. Fica de pé. E continua a viagem. Mas não corre tanto, não abusa da sorte de novo. E de muro em muro cada vez mais você diminui sua velocidade. E cada batida parece doer mais e mais. Você para. Pensa. Tantos muros, estradas não podem estar conectadas a isso assim.
Talvez esses não sejam muros, e sim obstáculos, talvez nós tenhamos que aprender a pulá-los, talvez isso esteja testando os mais fortes. Seleção natural. Lei de Darwin. Tá ai.
E agora, mais que nunca você precisa de impulso para pular tais obstáculos. Segura firme e vai. Vai-se com Deus. E não olhe para trás.

Quem dera se a gente seguisse nosso próprio conselho, não?

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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Ponto de ônibus, alguns minutos de atraso somados a alguns pensamentos que sussurram nos meus ouvidos resultam sempre em lágrimas contidas. Odeio chorar assim, para dentro. Odeio ter que esconder cada medo atrás de um sorriso mal-feito e que todos adoram fingir que são enganados. Odeio ter que me rebaixar para ele aparecer. Se antes eu tinha meus olhos secos, hoje preciso engolir meu choro. Mas não, não vou dar o prazer de mostrar para as pessoas a minha queda, nem o barulho do meu corpo chocando-se ao chão. Esse tipo de barulho pode ser abafado, sim. Meus medos, já foram obscuros e infantis, já foram superados e voltaram pior, já foram motivo para piada, mas hoje é a forma mais cortante de humor negro que graça nenhuma tem. Será covardia admitir um medo? Será covardia correr dele só para se salvar? Mas e se o medo morar em mim? Não há abrigos para doentes infectados nesse mundo de pragas. Não há esconderijo no campo aberto da minha alma. Mas do mesmo jeito que eu não posso correr dele, eu posso fingir que ele nunca esteve aqui, é só saber disfarçar. E não deixar que olhem nos meus olhos, lá está todo o medo escrito, em tese e em prática.

ps. layout novo sim.

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Nunca me senti tão fraca como sinto agora.
Fraca, fisicamente. Sensível, psicológicamente.
E me humilha ver as pessoas que eu menos gosto passando por cima de mim como eu fosse uma pegada, uma marca qualquer no chão, um rabisco acidental, que ninguém parou para olhar.
E é isso que eu sou, uma pegada, uma marca de passado, algo que já se foi, que teima em viver o antes. Eu tenho esquecido do meu presente, das lágrimas que me aparecem hoje. Antes eu não chorava, antes eu não sofria, antes eu era ignorante.
E eu não posso resgatar essa felicidade, porque são épocas e épocas. Me adaptei àquela, e por lá vou ficar.
Eu me perdi no tempo, me perdi com o tempo.
Fui arrastada por cada passo que eu dei para frente sem saber, e cada pensamento foi se perdendo, como rastros que ninguém está interessado em seguir. Sempre soube que um dia, mais tarde, eu iria cair, sabia que continuar naquela direção era ir para sombra, mas andei tanto no piloto automático que nem eu mesma sei como voltar. Agora estou perdida no meio do nada, procurando os pedacinhos que deixei.

Estou tentando sorrir para disfarçar o buraco que existe dentro dos meus olhos.
Coisa minha, ninguém nunca vai entender.

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terça-feira, 7 de abril de 2009

Estou me sentindo desconfortável na situação em que me encontro. Na teoria, está tudo bem, não tem motivo para tanto sofrimento arranjado, mas lembra? É isso que eu sou, a rainha do drama. A garota que repete cena em sua mente, que insiste no sorriso forçado, e chora por trás das cortinas. Mas não vem ao caso o que se passa por debaixo das minhas pálpebras, aliás o único lugar onde o sorriso falso não é capaz de mudar. É preciso ser esperto para tirar de lá a verdade, o sentimento, tão intenso e tangível. E ninguém é esperto o suficiente para arrancá-lo de mim, pelo menos não a força.
E nesse domingo que se passou, todas as barreiras que eu construí em volta de mim resolveram cair, minha proteção desabou, estive cara-a-cara com meus sentimentos, puros e notáveis. Como carne viva a mostra, encostando no ar, uma imagem feia e que dá repulsão.
O fato aconteceu e preciso me preparar para a guerra, para os dias difícieis, para as lágrimas que estão por vir. Preciso me precaver de impactos fortes, preciso equilibrar o jogo.
A balança das minhas emoções está desequilibrada, cabe a mim mesma empatar a situação.
Rainha do drama, aguente firme.

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